Commission allocates €2.7 billion to African, Caribbean and Pacific countries to meet global development challenges

This Friday 13 March the European Commission and the African, Caribbean and Pacific Countries (ACP) Group signed a cooperation agreement for a total of €2.7 billion. Thanks to this global agreement, funded via the 10th European Development Fund, 77 African, Caribbean and Pacific countries will benefit from aid in a wide range of sectors such as health, water, combating climate change and peace-keeping.
Commenting on the agreement, Commissioner for Development and Humanitarian Aid Louis Michel said: “These €2.7 billion will be used to help the ACP countries meet global challenges in the fields of health, combating climate change, water and peace-keeping. The signing of this agreement and the allocation of this money come at a crucial time. The developing countries are being hit hard by the economic and financial crisis. It is more vital than ever that Europe show its solidarity with them. This agreement is part of the strong partnership we have maintained with the ACP countries for over two decades now.”

The €2.7 billion will be used for:

health, especially the fight against malaria, tuberculosis and AIDS: up to €300 million (via the Global Fund to fight AIDS, tuberculosis and malaria),
the environment and the effort to combat climate change, including the prevention of natural disasters: €500 million,
agriculture and the development of the private sector: €400 million,
water, sanitation and infrastructure: €500 million,
peace and security: €400 million.

Europa

A corrida para comprar terras cultiváveis no exterior

Não passa um dia sem que novos hectares sejam negociados. Os classificados de terras agrícolas à venda agora aparecem na imprensa financeira internacional. E não faltam clientes. Jean-Yves Carfantan, autor de "Choc alimentaire mondial, ce qui nous attend demain" [Impacto alimentar mundial, o que nos espera amanhã] (Albin Michel, 2009), constata: "No fim de 2008, cinco países se distinguiam pelo montante de suas aquisições de terras aráveis no exterior: a China, a Coreia do Sul, os Emirados Árabes Unidos, o Japão e a Arábia Saudita

Juntos, eles dispõem hoje de mais de 7,6 milhões de hectares para cultivar fora de território nacional, ou seja, o equivalente a 5,6 vezes a superfície agrícola útil da Bélgica". O fenômeno de aquisição de terras certamente não é novo, remontando às primeiras colonizações. Mas, para muitos observadores, economistas, e ONGs, ele se acelera.


Deslocalização agrícola"

Não é nenhuma surpresa que o governo chinês tenha feito da política de aquisição de terras no exterior uma de suas prioridades: o país representa 40% da população ativa agrícola mundial, mas só possui 9% das terras cultiváveis do planeta, lembra Carfantan. Quanto ao Japão e à Coreia do Sul, eles já importam 60% de seus alimentos do exterior.

Um milhão de camponeses chineses na África em 2010

Em 2006, Pequim assinou acordos de cooperação agrícola com vários Estados africanos que permitiram a instalação de 14 fazendas experimentais no Zâmbia, no Zimbábue, em Uganda e na Tanzânia.

"Estima-se que até 2010, 1 milhão de camponeses chineses poderão estar instalados nessas terras", explica o economista e consultor agrícola no Brasil Jean-Yves Carfantan. Os candidatos à expatriação se encontram entre os camponeses atingidos pela atual crise.


Tradução: Lana Lim

UOL Noticias, Internet, 15-4-09

Governo Angolano disponibiliza verbas para incentivar a agricultura

O Governo tem já disponíveis os 350 milhões de dólares do crédito destinado ao incentivo da produção agropecuária e ao fortalecimento da actividade dos pequenos e médios agricultores rurais, aprovado no ano passado
A informação foi avançada, ontem, pelo ministro da Agricultura, Afonso Pedro Canga, quando anunciava uma conferência nacional, que vai analisar o “Programa Executivo do Sector Agrário, na perspectiva da produção alimentar e o combate à fome”, a realizar-se a 28 do corrente.
Na visão do governante, o sistema de crédito é um grande incentivo à produção agropecuária no país, um mecanismo a ser operaciolizado pelos bancos comerciais e pelo Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA).

Manuela Gomes|
Jornal de Angola

Campo de girassóis com dois hectares nasce no coração de Lisboa

Um campo de dois hectares foi ontem semeado com girassóis na freguesia de Campolide, em Lisboa, no âmbito do projecto “O Campo na Cidade”.

A ideia de "trazer um pouco do campo de volta" à capital foi dada à autarquia pela Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC). “Eles queriam um canteiro e eu disse que lhes cedia um grande campo”, disse o vereador do Ambiente, José Sá Fernandes, citado hoje pelo “Jornal de Notícias”. “Indiquei três sítios e escolheram este, que tem a particularidade de estar dentro do corredor de Monsanto”.

A sementeira da Primavera/Verão começou ontem às 11h30 na Quinta do Zé Pinto, junto aos Jardins de Campolide, e contou com a presença do vereador do Ambiente.

O objectivo tem uma componente ambiental de "devolução de terra fértil à cidade, de coesão territorial e social". Além disso, pretende criar "um terreno bonito para as pessoas poderem passear", a "custo zero". Sá Fernandes referiu que o local servirá de passagem para quem usufruir dos percursos pedonais e cicláveis em construção na cidade.

“Como há quintas pedagógicas com animais, esta também é pedagógica, mas na vertente das plantas”, explicou Bernardo Albino, da direcção da Associação, ao “Jornal de Notícias”.

Segundo o jornal, os girassóis deverão ser colhidos em Agosto e depois serão transformados em óleo. No Outono será a vez de plantar trigo e aveia. A Câmara de Lisboa cede o terreno e a água para a rega.

O campo receberá visitas de estudo guiadas.
24.04.2009 - 09h41 Lusa, PÚBLICO.pt
hortabio.blogspot.com


Earth Day Network was founded on the premise that all people, regardless of race, gender, income, or geography, have a moral right to a healthy, sustainable environment. Our mission is to broaden and diversify the environmental movement worldwide, and to mobilize it as the most effective vehicle for promoting a healthy, sustainable environment. We pursue our mission through a combination of education, public policy, and consumer activism campaigns. Our campaign and programs are predicated on the belief that an educated, energized population will take action to secure a healthy future for itself and its children. Earth Day Network has a global reach with a network of more than 17,000 partners and organizations in 174 countries. More than 1 billion people participate in Earth Day activities, making it the largest secular civic event in the world.

African Agriculture

*Keeping abreast of, analyzing news about African agriculture *Critiquing competing agricultural paradigms *Encouraging, motivating African agriculturalists *Sharing experiences from outside Africa *Contributing to debate on Africa's food security needs *Asking tough questions, expressing strong opinions.

É obrigatório duplicar produção agrícola mundial até 2050", apela agência da ONU

O presidente do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA), uma agência da ONU, Kanayo Nwanze, declarou hoje que é "obrigatório" duplicar a produção alimentar agrícola até 2050 para assegurar a segurança alimentar no mundo. "É obrigatório duplicar a produção [agrícola mundial] porque, em 2050, a população mundial terá crescido enormemente", indicou.

Nwanze falava em conferência de imprensa, à margem da reunião dos ministros da Agricultura do G8, realizada no Nordeste de Itália.

"Nós esperamos, os países do G8 e os países em desenvolvimento aqui presentes, um plano concreto de acção, e não uma nova declaração, para assistir verdadeiramente à inversão da tendência porque a agricultura é a chave do crescimento económico dos países em desenvolvimento e a segurança alimentar é uma chave da segurança internacional", acrescentou o mesmo responsável, de nacionalidade nigeriana.

Nwanze apelou também aos ministros do G8 para que levem o novo apelo "muito a sério" e para que se comece a ver "um crescimento dos investimentos agrícolas e da produtividade".

O presidente do FIDA participa hoje numa reunião ministerial do grupo dos G8, do qual fazem parte os Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Japão, França, Canadá, Grã-Bretanha e Itália. Será a primeira deste género, em especial no sector alimentar, e amanhã será o último dia.

Os ministros da Agricultura do G5 ou os respectivos representantes (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), tal como da Argentina, Austrália e Egipto, foram também convidados.


19.04.2009 - 13h30
Por AFP

Público

China amplia programa de habitação rural

O governo da China anunciou um plano massivo para reconstruir e reformar casas mal conservadas nas áreas rurais, a fim de melhorar a vida da população, criar empregos e impulsionar a demanda interna frente à crise financeira internacional.

O país reconstruirá e reformará 800 mil moradias rurais este ano, trabalho que deve criar 1,5 milhão de empregos, disse Qi Ji, vice-ministro da Moradia e do Desenvolvimento Urbano e Rural, durante a sessão anual do parlamento chinês, que acontece em Beijing.

CRI online

Trovoada e granizo dão cabo de culturas e casas

Uma violenta trovoada acompanhada de vento e granizo provocou o caos em aldeias de Macedo de Cavaleiros e Torre de Moncorvo, estq quinta-feira ao fim da tarde. Verificam-se perdas de culturas hortícolas, azeitona e vinha.

GLÓRIA LOPES

Jornal de Noticias

FAO recomenda expansão da agricultura na América Latina e Caribe

A conjuntura internacional em torno dos preços dos produtos agrícolas torna oportuna a expansão da agricultura nos países da América Latina e Caribe, conforme estudo divulgado pelo Escritório Regioonal da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para a região. Isso é viável, conforme o organismo, em vista da heterogeneidade de climas existentes, o que favorece o equilíbrio de preço dos produtos. "
"Os países mais vulneráveis seriam os importadores de alimentos e energia e o principal risco associado ao aumento dos preços seria o agravamento da já muito desigual distribuição de renda", diz o estudo. A América Latina e Caribe, por ser uma região exportadora de alimentos, segundo a FAO, já oferece 40% da sua produção ao mercado consumidor, depois de atendida a sua própria demanda. No entanto, a inflação dos alimentos na região entre janeiro e julho de 2008 supera em 50% a inflação geral, "com grande impacto sobre as famílias mais pobres, que gastam maior parte de seu orçamento na compra de alimentos".

Os gastos com alimentos em países como Bolívia, Colômbia, Guatemala, Honduras, Jamaica, Nicarágua, Paraguai e Peru supera a economia doméstica em 60% nos setores mais pobres, segundo o estudo. A entidade vê também oportunidade para os países importadores de alimentos de substituirem importações, utilizando a capacidade ociosa de suas terras para a agricultura familiar que é um grande provedor de alimentos na América Latina e Caribe. responsável por 80% da oferta de empregos no campo. O uso de tecnologias modernas, de acordo com a FAO, poderia duplicar o rendimento da agricultura familiar, mas para isso seria necessário estímulo a esses produtores.


Lourenço Canuto

Agência Brasil