Começaram ontem a ser plantadas, em redor do Aeródromo da Lousã, 20 mil árvores. São seis mil carvalhos, cinco mil sobreiros, cinco mil castanheiros, duas mil cerejeiras bravas e dois mil cedros do Buçaco, pagos pelo Banco Barclays.
A plantação prolonga-se pelos próximos dois fins-de semana, à custa de voluntariado, com o objectivo de combater a praga de acácias que alastra na Serra da Lousã e, por esta via, tornar a zona mais resistente a incêndios. A acácia, além de ser uma espécie de infestante que não deixa crescer outras à sua volta, arde rapidamente.
Participaram no arranque do projecto Floresta Unida o presidente do Barclays Portugal, Peter Mottek, e os ministros da Agricultura, Jaime Silva, e da Administração Interna, Rui Pereira. Simbolicamente, plantaram carvalhos, a menos de 20 metros da maior pista do aeródromo. Sobre esta proximidade, o técnico de tráfego aéreo que fez nascer e coordena o Natureza Unida, David Lopes, disse que o estudo feito a este propósito concluiu pela inexistência de riscos.
Nelson Morais
Jornal de Notícias
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